Sombras de Britney Spears! A última década está chamando e quer seu jeito de ‘princesa do pop’ de volta. A cantora Bridgit Mendler é a lançamento de estreia, mas sem muita inspiração, infelizmente soa como qualquer outra cantora que toca no rádio, com suas mechas coloridas e umbigo à mostra. É irônico que ela tenha colocado o títudo do álbum “Hello My Name Is…” – é como se ela deixasse os ouvintes a decisão sobre quem ela é. Ela é gostosa? Uma santinha? É quase irrelevante, porque as canções não causam nenhuma impressão de alguém único. È isso que falta.
‘We’re Dancing’ é baladeira quanto Katy Perry, mas não há ‘Fireworks’ na canção. “Ready or Not” tem um trecho da música dos Fugees, de 1996, mas é difícil achar qualquer sinal de personalidade. Mendler se perde no meio dos efeitos e das batidas de sua produção. “All I See Is Gold” finalmente mostra algo bom, mas é só uma faísquinha. A canção tem um sofrimento com o excesso de produção e falha ao tentar mostrar o artista no que poderia ter sido um momento muito brilhante para ela.Daí você ouve uma faixa como ‘Quicksand’ que é muito simples e tem uma produção sem muito esforço e ela permite que Mendler mostre sua voz mais emotiva. Só que é um desafio descobrir até onde isso é o grande mérito dela e até onde é a mágica do AutoTune. Mas nada que tenha a atenção. Ela realmente tem um brilho na música.Ela chegou tarde para alcançar a posição de revelação do ano, Carly Rae Jepsen (e a sua bombástica “Call Me Maybe”), Bridgit Mendler não tem um hit em seu álbum de estreia daqueles que fica na boca do mundo. Então… não eu acho que devo chamar de Bridgit – afinal, qual era o nome dela mesmo?
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